A quarentena está em vigor para proteger a população do coronavírus, o que trouxe consequências na economia do país. Com o foco total na saúde da população e na contenção do vírus, os impactos da quarentena nas vendas dos postos de combustíveis já são perceptíveis.

São estes impactos que você vai entender neste artigo abaixo.

Entendendo os impactos da quarentena nas vendas dos postos de combustíveis

Ainda é cedo para afirmar os reais impactos da quarentena. Apesar da flexibilização do isolamento em algumas cidades, estamos no início desta jornada, que pode durar mais alguns meses. Porém, cada setor da economia têm se preparado para as consequências do coronavírus, e os postos de combustíveis não ficam de fora.

Portanto, a ANP já está conversando com sindicatos de postos, gerentes e especialistas do setor, de modo a começar a ter um cenário mais realista do que a epidemia significa para as vendas.

Na verdade, a iniciativa começou por parte dos próprios postos, que já começaram a ver impactos. O motivo é relativamente óbvio. As autoridades do país e os profissionais de saúde deixam claro que a quarentena é a melhor forma de combater o vírus.

Por conta de profissionais que passaram a trabalhar em home office e com o cancelamento das aulas, o deslocamento de pessoas diminuiu consideravelmente. E algumas consequências já são vistas. A ANP publicou uma resolução para limitar o horário de funcionamento dos postos, e o preço do petróleo tem caído consideravelmente por conta da disseminação do coronavírus.

Quais são os impactos da quarentena na venda dos postos de combustíveis?

É de se esperar que a quarentena de fato traga efeitos nas vendas dos postos de combustíveis. Naturalmente, por enquanto, a preocupação é conter a disseminação do vírus. 

Como a situação está mudando constantemente, a agência fica atenta às novas recomendações dos órgãos de saúde e nas medidas tomadas pelos governos e prefeituras de todo o país.

Não é possível saber quais serão as posições dos próximos dias e semanas, nem quando a quarentena vai acabar.

Podemos considerar a China e a Itália, que estão alguns meses a frente, mas não existe nenhuma garantia de que aqui será igual. Pode ser melhor, ou pior, dependendo do nosso empenho.

Por isso, a ANP ainda está focada em medidas para conter o vírus. Porém, já estuda alguma forma de ajudar os postos que sofrem uma crise de demanda. Já existem relatos, por todo Brasil, de postos cuja demanda caiu 50%.

Para estes casos, a agência estuda reduzir certos custos regulatórios, de modo a diminuir os impactos para os postos. Porém, estes estudos ainda são preliminares.

É preciso encarar a realidade. Os impactos da quarenta nas vendas dos postos de combustível não serão pequenos. Por isso, acesse o nosso site e se cadastre para ficar por dentro de todas as novidades e saber o que esperar deste mercado nas próximas semanas e meses.